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[Devaneios Literários] Capitães da Areia - Jorge Amado

29 de março de 2012

Leitores(as) amigos(as):

Ausentei-me, desta vez por um longo período, mas há alguns dias venho sentindo a necessidade de compartilhar com vocês textos de autores brasileiros e por que não dizer, externalizar sentimentos através do simples ato de escrever.

Não vou prometer ser fiel a datas. Quem sabe, assim, sem a preocupação de seguir um cronograma quinzenal, eu seja mais assídua na proposta das análises textuais? Na verdade, o descompromisso, em certos casos, é um comprometimento com a liberdade de criação. E assim, o ato de escrever, torna-se prazeroso, constitui uma vontade, não uma imposição.
Bem, o ano de 2012 marca o centenário de nascimento  do escritor Jorge Amado. Nasceu no município baiano de Itabuna em 1912 e faleceu em 2001.

Sem dúvida, é um dos escritores mais conhecidos e lidos de todos os tempos. Seus romances ultrapassaram a marca dos 10 milhões de títulos vendidos só aqui no Brasil e foram traduzidos para 49 línguas estrangeiras.
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[Devaneios Literários] Viagem a Paris - Carlos Drummond de Andrade

26 de outubro de 2011

Caros amigos leitores(as):

Por estar muito atarefada em organizar provas e simulados, posteriormente, corrigi-los, ausentei-me neste período, todavia já estava com saudades de postar aqui, no blog de minha filha, textos literários brasileiros, afinal, não canso de repetir para os meus alunos que nossa literatura é riquíssima e, infelizmente, poucos a conhecem e a admiram.

“Para amar é preciso conhecer, só se ama com os olhos do coração” já dizia Saint-Exupéry, no livro "O Pequeno Príncipe".

Selecionei para vocês uma crônica do grande poeta Carlos Drummond de Andrade. Vale ressaltar que sua obra poética é muito conhecida, entretanto como cronista, grande parte do público desconhece o acervo de contos e crônicas do nosso grande mestre.
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[Devaneios Literários] Telha de Vidro - Rachel de Queiroz

16 de setembro de 2011

Após a leitura árida e objetiva de Rubem Fonseca, escolhi para esta quinzena um poema narrativo de Rachel de Queiroz. Em certos momentos, é necessária uma brisa de leveza e suavidade neste turbilhão de tarefas às quais estamos submetidos dia após dia.
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[Devaneios Literários] Passeio Noturno - Rubem Fonseca

2 de setembro de 2011

Hoje escolhi um conto de um escritor ora amado, ora odiado, dependendo do gosto que se tem pela Literatura Policial.

Utilizando uma linguagem brutalizada, desprovida de lirismo, Rubem Fonseca evidencia em seus contos a violência urbana, efeito da incapacidade do Estado. Em Passeio Noturno I e II o escritor revela ao leitor apenas no final da leitura que a violência não deriva, necessariamente, da miséria, mas que a miséria é a própria violência que se dissemina em forma de crimes e discursos e, muitas vezes, em nome do progresso e da modernização.
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[Devaneios Literários] O Livro Da Solidão - Cecília Meireles

19 de agosto de 2011

Devo confessar, primeiramente, aos co-autores desta coluna que dia após dia me sinto mais entusiasmada em escolher contos ou crônicas para compartilhá-los com vocês.

Minha filha sugeriu-me que eu alternasse autores e autoras e eu, aleatoriamente, pareço que estou seguindo sua sugestão.

Nesta semana, escolhi uma mulher com a qual me identifico pela leveza e sensibilidade de tematizar o prosaico, as cenas mais comuns do cotidiano.
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[Devaneios Literários] Machado de Assis

5 de agosto de 2011

Joaquim Maria Machado de Assis é, sem dúvida, o maior escritor de todos os tempos. Suas obras são atemporais, ou seja, atuais em qualquer período da história. Em minhas aulas, inclusive,  quando um ou outro aluno alega não entender o texto machadiano, não fico constrangida em lhe dizer que Machado de Assis escrevia para um público intelectualizado, já que a grande maioria dos leitores da metade do século XIX acostumara-se com os romances românticos tão previsíveis e lineares.
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[Devaneios Literários] Felicidade Clandestina - Clarice Lispector

22 de julho de 2011
Os contos e romances da escritora apresentam uma abordagem psicológica e introspectiva, por vezes desafiadora e instigante aos olhos do leitor.

É a própria Clarice quem afirma: "As pessoas cosem para fora, eu coso para dentro".

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