A Sorte do Agora - Matthew Quick

27 de outubro de 2015



Mais um livro do Matthew Quick... aqui no blog vocês podem conferir as resenhas de O Lado Bom da Vida e Quase uma Rockstar. Seguindo a linha dos livros anteriores, A Sorte do Agora também traz personagens adoráveis, com seus problemas e angústias. E claro, uma mensagem profunda de esperança e de como "seguir em frente".

O que eu acho mais impressionante na escrita do Quick é a paixão que ele demonstra através das palavras. Isso é perceptível na história. Em várias entrevistas, ele comenta que já passou por vários episódios de depressão e ansiedade, e que a forma que encontra para lidar com isso é tirando "o caos" de sua cabeça e transformando em histórias.





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Ela não é invisível - Marcus Sedgwick

26 de outubro de 2015




Ela não é Invisível me chamou atenção pela capa. Essa silhueta feminina sempre me lembra os livros da Jane Austen. Acho que a Galera Record acertou em manter a capa (que é a mesma da edição da britânica).

De qualquer forma, esqueça o romance: Ela não é invisível é, sobretudo, sobre coincidências da vida! E de certa forma, a escrita do Marcus me lembrou um pouco a do David Levithan em Todo Dia, então podem considerar isso algo bom!







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No Início Não Havia Bob - Meg Rosoff

25 de outubro de 2015



Depois de muito protelar, vim falar com vocês sobre uma das maiores decepções literárias do ano! Meg Rosoff é autora de alguns livros já publicados pela Galera Record, voltados para o público bem infantojuvenil mesmo: Minha Vida Agora e Se Alguma Vez... Esse segundo, em particular, é muito muito ruim (e confuso!). Porém, resolvi dar mais uma chance para autora.

No Início Não Havia Bob me chamou atenção pela premissa: E se Deus fosse um adolescente? Daqueles bem mimados e e entediados com a vida? Pois é, eu queria ver onde isso ia dar, e infelizmente, não conseguiu evoluir muito mais do que uma caminhada até a esquina de casa! :(




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Continuações desnecessárias de livros (e meu desapontamento com Meg Cabot)

21 de outubro de 2015
Oi, pessoal! :)

Hoje vai rolar um "post desabafo".

No ritmo de Star Wars e sua continuação depois de todos esses anos desde O Retorno de Jedi, me veio o tema. Tem gente que curte "mexer" em uma história depois de anos de ter sido finalizada. No caso de Star Wars, todos estão ansiosos pelo novo filme, inclusive eu. Mas na época que a Disney anunciou a compra da Lucasfilm e a gravação de mais um filme para a série clássica, muitos fãs reclamaram, disseram que a produtora ia acabar com o universo e o blablablá!



Com o trailer exibido essa semana, muita gente mudou de ideia (pelo menos eu acho).



E sobre o retorno de Gilmore Girls para uma nova temporada no Netflix? Quem acha que vai dar certo? Existe aquele mix de sentimentos de tentar mudar algo que os fãs já curtem e acham "impecável" e aquela curiosidade de saber "O que rolou com os personagens depois de anos?".

De qualquer forma, o ponto desse post é pensarmos sobre isso com relação a livros. E se a Rowling, depois de todo esse tempo, resolvesse retornar ao universo de Hogwarts? Seja escrevendo após os 19 anos passados no final de Relíquias da Morte ou novas aventuras dos filhos de Harry por exemplo, quem iria ficar feliz? (eu ficaria).



Posso citar casos onde isso funcionou bem (para mim, claro). Cassandra Clare resolveu continuar a série dos Caçadores de Sombras, que inicialmente era finalizada em Cidade de Vidro. Lançou 3 livros após esse que, na minha opinião, superaram a "trilogia" anterior. E agora explora o universo com vários outros livros e personagens (e seus diferentes pontos de vista).

"Ly, mas você só está comentando de casos legais, o nome do post não se refere a continuações desnecessárias?" Calma, jovens padawans, eu chego lá. Poderia comentar sobre Kiera Cass e seu decepcionante "A Herdeira", mas hoje meu desapontamento da vez é com a diva dos chick-lits: Meg Cabot. Acreditem, realmente me dói escrever sobre isso. E não é a primeira vez que ela faz isso.

Garota Americana funcionava absurdamente bem como um livro único. A história da garota que salva a vida do presidente dos Estados Unidos e vira celebridade do dia para a noite é engraçadinha e divertida. E merecia ficar sem o Quase Pronta, sua continuação.

Anos depois de finalizar a história da Princesa Mia, uma americana de 14 anos que de repente se descobre herdeira do trono de um pequeno país europeu, Meg "volta atrás" e resolve contar como que, agora com 26 anos, a princesa lida com as pressões de ser bem sucedida, ser "digna" de ser a próxima rainha e de se casar com seu namorado de longa data da escola, Michael. Finalizei essa semana O Casamento da Princesa e apenas NÃO! Meg, eu poderia ter ficado com "apenas" os 10 volumes da série, que se encerra(va) em Princesa para Sempre.

Apesar das várias passagens atuais e inserções de elementos "pops" em sua escrita, era de se esperar de que, após 12 anos com o status de princesa, Mia estaria mais adaptada à sua vida na realeza. Sua voz narrativa me soa ainda como uma adolescente mimada que esqueceu de crescer e apenas foca na parte ruim de ser uma celebridade, ao invés de aproveitar as oportunidades de alguém que tem poder e influência em suas mãos. Eu entendo que Meg teve a intenção de retratar o crescimento da Mia, que cresceu junto com seus leitores. E as mais saudosistas talvez vão gostar, mas a mim não convenceu. A "voz" de Mia não cresceu, e é de se espantar que depois de 8 anos de relacionamento ela ainda fique "vermelha", "envergonhada" por Michael falar algo mais caliente para ela. Ao mesmo tempo, uma nova personagem juvenil surge, acredito eu que para que a autora atinja um novo público.


Enfim, gente! Eu gostaria que tivesse funcionado, mas para mim não deu. Nem falo que foi culpa das "expectativas" como alguns gostam de dizer, porque sei que não foi o caso. Realmente não me convenceu, acho que a Princesa Mia já tinha dito tudo que precisava dizer nos seus 10 livros anteriores. Mesmo que os livros tenham sido pedidos do público, acho que existem momentos de parar. E claro, existe vez para novas (e boas) histórias!


Algumas pessoas me "sopraram" alguns livros que entrariam na lista dos "desnecessários":

- Doutor Sono (continuação de O Iluminado, do Stephen King);
- Vá, Coloque um Vigia (continuação de O Sol é para Todos, da Harper Lee);
- Pausa e Essa Garota (continuações de Métrica, da Colleen Hoover);

E vocês? Alguma continuação (de filme, livro ou série) deixou a desejar?  Acha que um autor, produtor, etc., (querido ou não) passou do momento de parar?


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Perdão Mortal - Robin LaFevers

15 de outubro de 2015




FREIRAS. ASSASSINAS! Eu acho que isso seria o suficiente para fazer qualquer um se interessar pelo livro, mas como as pessoas são diferentes, vamos lá. :)

Conheci Perdão Mortal através dos vários comentários entusiasmados da Bell e da Tassi (do NUPE), de como a protagonista era badass e a escrita da Robin muito muito boa! E pude confirmar isso eu mesma!

"Por que ser uma ovelha, quando você pode ser o lobo?". Essa é a chamada do livro. É a chamada para a nova vida de Ismae. Só eu que amo esse nome?





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Tropas Estelares, de Robert Heinlein

13 de outubro de 2015
Bom dia, pessoal! o/

Hoje tem vídeo do Carlos, comentando o que achou de Tropas Estelares, da Aleph.
Ele aproveitou para fazer um pequeno comparativo com os filmes.

Confira! :)




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Capa e 1º capítulo de Corte de Espinhos e Rosas, da Sarah J. Maas

9 de outubro de 2015

A Galera Record divulgou em suas redes sociais a capa de Corte de Espinhos e Rosas, da autora Sarah J. Maas, a mesma da série Trono de Vidro. Ou seja, para quem esteva em dúvida, NÃO é um livro da série TdV. Confiram abaixo:


Confiram a sinopse:

Em Corte de espinhos e rosas, um misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance. Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira — que ela só conhecia através de lendas —, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados.

Quem quiser, já pode ler o primeiro capítulo AQUI.

Confiram as resenhas aqui do blog da série Trono de Vidro:
Trono de Vidro - volume 1
Coroa da Meia-Noite - volume 2
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1 milhão de motivos para casar - Gemma Townley

8 de outubro de 2015



Eu já havia indicado 1 milhão de motivos para casar no post que fiz sobre "Livros com tema Casamento" (se você não viu, pode conferir AQUI).

Da autora Gemma Townley (para quem não sabe, irmã da Sophie Kinsella), o livro não deixa nada a desejar para os chicks-lits da diva. Com muito bom humor e personagens adoráveis, Townley mostra que talento e capacidade de criar boas histórias é coisa de família. :)

Esse o volume 1 da trilogia que narra as aventuras de Jessica Wild, uma publicitária com poucos amigos, ingênua, mas de bom coração.





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Hellraiser: Renascido do Inferno - Clive Barker

2 de outubro de 2015




Apesar de já ter lido vários livros da Darkeside Books, é a primeira vez que resenho um título deles no blog. E nada como começar com um clássico do terror, Hellraiser: Renascido do Inferno. Sim, achei que não ia dormir após a leitura. Acho que já fui esperando o pior e isso foi bom para não ficar tão assustada, apesar de algumas cenas serem BEM pesadas.

Para os que tem a mente mas imaginativa, e conseguem pegar todas as descrições do autor e transformar em figuras na sua cabeça, já fica o aviso: a icônica figura do homem com pregos no rosto está presente, além de várias descrições macabras envolvendo os famosos Cenobitas e suas torturas.





Leitura recomendada para maiores de 18 anos.

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